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sexta-feira, dezembro 27, 2013

Na Feira é Assim..........................

Cordel nº 512, lançamento exclusivo, será declamado logo mais na feira de Coronel Ezequiel – RN, por encomenda do Vereador Marinaldo,  no aniversário de 4 anos da mudança da do dia da feira, do domingo para a sexta-feira.

“Feira na sexta
Mudança Aprovada”.


O poeta está presente
Sem ter medo de rimar,
A convite de Marinaldo
Vereador desse lugar,
A quatro anos estive aqui
Rimando sem me cansar.

Lembrem que a quatro anos
Pra sexta a feira passou,
Naquele tempo novidade
Que alguém se assustou,
E hoje estou de volta
Pra mostrar que aprovou.

01.
Quando era no domingo
Era aquela desanimação,
Barraca quase não tinha
Nem mercadorias pelo chão,
No mercado, quase nada
Recordem pra dar razão.

Os anos foram passando
E nossa feira se acabando,
O mercado destiorado
Dava pena agente olhando,
Pois a única solução
Foi o seu dia mudando.





O mercado foi restaurado
Voltando a dar prazer,
Tudo limpo com higiene
Para o feirante vender,
Até praça de alimentação
Para quem quiser comer.
02.
Lá fora muitas barracas
E virou logo tradição,
Na época declamei versos
No dia da inauguração,
Deixando aqui na feira
A minha inspiração.

Quatro anos se passaram
E esse poeta voltou,
Num evento cultural
Que Marinaldo organizou,
Trazendo mais um cordel
Pois ele me convidou.

Na época era Secretário
E hoje ele é vereador,
Essa feira é seu orgulho
Pois pela mudança batalhou,
E ele sabe que nesse dia
A população aprovou.
03.
Ele incentiva a cultura
E já tem Lei aprovada,
Dá apoio aos artistas
Em troca não cobra nada,
Vereador e amigo
E com certeza camarada.

Ele sabe que feira livre
É fonte de cultura popular,
Uma antiga tradição
Que não pode se acabar,
Por isso essa mudança
No objetivo de melhorar.


São quatro anos de feira
Nessa mudança eficaz,
Uma mudança aprovada
Para não voltar jamais,
A cada dia crescendo
Num clima de muita Paz.
04.
Nessa feira tu encontra
O que pensar em comprar,
Vou citar algumas coisas
Durante o meu rimar,
Desculpe se esquecer
De no seu produto falar.

Aqui tem carne de gado
De bode, porco e guiné,
Tem frango vivo e abatido
Bom tira-gosto pra mé,
Tem peixe do Barro Branco
E talvez tenha do Imbé.

Na verdura tem coentro
Tem cebola e pimentão,
Cenoura, alho e pimenta
Tem alface e agrião,
Batata, tomate e repolho
Beterraba e cebolão.
05.
Nas frutas tem melancia
Tem banana e tem maçã,
Abacaxi e abacate
E pinha que eu sou fã,
Lembrando que a feira é
Na sexta pela manhã.

Tem laranja e abacate
Não esquecendo limão,
Tem o nosso maracujá
Deixando um amarelão,
Tem jaca e se tu procurar
Vai encontrar fruta pão.


No mercado tem buchada
Para quem quiser comer,
Tem uma pinga da boa
Para quem quiser beber,
E sempre cabe mais um
Feirante para vender.
06.

Temos a feira de roupas
Num colorido especial,
Tem moda de Caruaru
Tem de São Paulo e Natal,
O preço é piquininim
Pra zona urbana e rural.

Tem CD e DVD
Pras boas músicas curtir,
Sempre aparecem sanfoneiros
Pra você se divertir,
Se acham que estou mentindo
Só precisa conferir.

E temos também a troca
De objetos e animais,
O sabido sai ganhando
E não esquece jamais,
Quem perde, retorna liso
Pro amparo de seus pais.
07.

Com isso são quatro anos
Da feira na sexta-feira,
Cada dia aumenta mais
Sem precisar de carreira,
Mudança que aprovou
Numa atitude verdadeira.

Você não precisa mais
Se deslocar pra Santa Cruz,
Pois aqui você encontra
Até o pavio da luz,
Na feira, na sexta-feira
Com as bênçãos de Jesus.

Obrigado amigo Marinaldo
Por mais uma vez dar a mão,
A esse poeta matuto
Que transpira inspiração,
E se assina Flávio Dantas
O Poeta do Povão.
08.


Autor: Flávio Dantas
O Poeta do Povão.

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