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quinta-feira, abril 18, 2013

Hoje eu amanheci dispranaviado.



O homem quando fica véi


Me disseram certo dia
E poeta não esquece,
Que quando o homem fica véi
Quatro coisas lhe acontece,
E eu nunca saberia
Se essa pessoa não dissesse.

A primeira é a barriga
Que arreia pra lascar,
Dependendo do tamanho
Nem a “pimba” consegue olhar,
É aquele “aperrei”
Até pra os sapatos calçar.

A segunda é as sobrancelhas
Que ficam brancas e cresce,
A terceira ninguém escapa
É o couro dos ovos que desce,
Se usar um calção curto
Pelas brechas aparece.

Só falta a quarta coisa
Agora conto pra tu,
É a danada da coceira
Que dá nas beiras do cú,
Tem véi que não se controla
E pula feito cururu.

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