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sábado, abril 13, 2013

Do Caçuá da Poesia.



“Bullying  Jamais”.


No cordel desta semana
Um dos temas atuais,
Acontece nas escolas
Do aluno tira a PAZ,
Eu tô falando do Bullying
Que não queremos jamais.

O Bullying palavra inglesa
Significa valentão,
São formas repetitivas
Que causam humilhação,
Infelizmente nas escolas
Acontece de montão.         01.
Várias palavras expressam
Esse Bullying pode crer,
Entre elas dominar
Empurrar, fazer sofrer,
Como também encarnar
Intimidar e ofender.

Bullying é sacaniar
Agredir e ignorar,
Como também é ferir
E com certeza humilhar,
É colocar apelidos
Ao mesmo tempo discriminar.

O Bullying é excluir
Tirando a felicidade,
O Bullying é amedrontar
E perseguir pela maldade,
Como também é zoar
E roubar a dignidade.      02.
São diversas as palavras
Com o Bullying à caminhar,
Entre elas ainda tem
A famosa assediar,
E uma que trás tristeza
É chamada aterrorizar.

Bullying também é chutar
Humilhando por demais,
O Bullying é isolar
Com isso tira a PAZ,
Por isso em sua escola
Não queira o Bullying jamais.

O aluno quando é vítima
Muda seu comportamento,
Na escola em poucos dias
Cai logo o rendimento,
Começando em sua vida
Um caminho de sofrimento.      03.
Essa prática é frequente
Nas escolas, pode crer,
Merece toda atenção
Nesse espaço de viver,
Por que a vítima do Bullying
Tem no destino sofrer.

Esse caso nas escolas
Merece atenção especial,
Seja pelos educadores
E funcionários em geral,
Principalmente pela família
Como seria normal.

Pois são muito variáveis
Os atos de humilhação,
Entre eles a cor da pele
Que é discriminação,
Como também obesidade
Que logo vem a malhação.     04.
No geral os agressores
São mais fortes, pode crer,
Intimidam pelo físico
Vendo à vítima sofrer,
As testemunhas se calam
Sem coragem de defender.

Podem ser as próximas vítimas
E escolhem se calar,
Com isso esse tal Bullying
Está difícil de acabar,
Precisamos nos unir
Pelo bem desse lugar.

Já que as vítimas geralmente
São inseguras demais,
Não contam o ocorrido
Nem ao menos aos seus pais,
E sendo vítimas do Bullying
Cada dia sofrem mais.            05.
Por isso quem me escuta
Ou mesmo esse verso ler,
Precisamos nos unir
Nos caminhos do saber,
Tentar acabar com o Bullying
Pro aluno não sofrer.

O diálogo é importante
Para a vítima se abrir,
Melhorar sua autoestima
Ser livre pra ir e vir,
Pois escola é pra estudo
E não é para ferir.

E quanto aos agressores
Precisam se conscientizar,
Que o Bullying na escola
Precisa logo acabar,
E que reine a amizade
E nunca o humilhar.       06.
Ao invés de agredir
É melhor viver em PAZ,
Abraçar o seu amigo
E dizer Bullying jamais,
Pois escola é crescimento
Pra funcionários, alunos e pais.

Ao invés de perseguir
Procure viver em amizade,
Com isso ambos os lados
Vivem em felicidade,
Deixando um clima de PAZ
Em toda comunidade.

A escola deve enfocar
Aulas de cidadania,
A importância da ética
O respeito a cada dia,
Pra comunidade escolar
Trocar o Bullying por alegria.    07.
São necessárias mudanças
Em todos nesse ambiente,
Para evitar o Bullying
Deixando o agressor consciente,
Que todos somos iguais
Mesmo com aspecto diferente.

Que DEUS proteja a escola
Como espaço de viver,
Que prevaleça o bem
A alegria e o prazer,
E que jamais exista Bullying
No caminho do saber.

Esse é mais um trabalho
Escrito de coração,
Pelo professor e poeta
Que transpira inspiração,
E se assina Flávio Dantas
O Poeta do Povão. Abril/2011.   08.
Flávio Dantas
Jaçanã  -  RN
Email:  flaviodantas35@yahoo.com

          O poeta é natural de Campina Grande-PB, nascido em 09/10/63, sendo filho de Edmundo Dantas e de Severina Medeiros, é casado com Lucicléa e tem um filho de nome Arthur. Desde de dezembro de 1969 reside em Jaçanã-RN.
          Sempre gostou de escrever rimas, mas só a partir de 2002 começou à guardar seus trabalhos, ultrapassando hoje os mil escritos, sendo esse o de nº 186 impresso em livreto de cordel.
          É mais um trabalho onde o poeta tenta dar sua contribuição ao trabalho de educação de nossas crianças e adolescentes, no bem e com PAZ.
“Bullying 
Jamais

Coleção Própria  /  Cordel    186
Jaçanã  -  RN  /  Abril de 2011
Obrigado meu DEUS pela vida.




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